sexta-feira, 14 de agosto de 2009

sábado, 18 de abril de 2009

EXPOSIÇÃO NO MUSEU FLORESTAL dia 10 de maio de 2009

ARTE PELA FLORESTA AMAZÔNICA


‘’UM NOVO OLHAR’’

Projeto internacional ‘’ ARTE PELA PAZ’’
O Museu Florestal Octávio Vecchi no Horto Florestal convida todos para a nova exposição a ser realizada no salão inferior do pavimento 1. A mostra, tem como finalidade o intercambio cultural entre as crianças e jovens de diversas cidades e paises. As crianças assitiram filemes e videos sobre a Amazônia, desse tema foram colhidos por diversas escolas de cidades e paises diferentes em prol ao alerta da preservação do meio ambiente.

Crianças e jovens devem ser estimulados a preservar o meio ambiente, a responsabilidade social e, acima de tudo, a paz.

Uma coletânea de desenhos de Crianças e Jovens do Brasil e de Vários Países interpretando como tema a floresta amazonica.

Este é mais um projeto do Movimento Infantil Crescendo com Arte; MICA.

Coordenadora do Projeto: Maria José C. Gomes Pereira Soares idealizadora, fundadora, diretora e coordenadora do M.I.C.A.,




MUSEU FLORESTAL OCTÁVIO VECCHI

Abertura 10 de maio ás 11H

Visitação até o dia 07 de junho de 2009

Terçã á sexta-feira das 9h ás 12 h e das 13h30min

Informações: 11 2231 8555 ramal 2063

ENTRADA FRANCA.

sábado, 21 de março de 2009

Da Nascente à Foz

Em exposição, artista plástica propõe reflexão sobre a preservação das reservas de água do planeta.

A partir do dia 22 de março (dia mundial da água), o Museu Florestal “Octavio Vecchi”, no Horto Florestal, recebe a artista plástica Angella Conte com uma exposição que tem o intuito de fazer uma reflexão sobre a conservação das reservas de água do planeta.

Ao utilizar o Museu e seu entorno como espaço expositivo, a artista cria uma série de trabalhos em que todas as obras se articulam, refletindo sobre a arte, a natureza e as ações humanas. Mas, além do caráter de manifesto e de denúncia social que permeia toda a exposição, os trabalhos propõem uma expansão no modo com que normalmente se concebe a relação do homem com a natureza.

Para dar boas-vindas aos visitantes, haverá uma intervenção em um dos lagos artificiais do Horto Florestal, onde 30 bacias de alumínio vazias estarão boiando no lago, causando estranheza na paisagem. Uma metáfora que representa a escassez de água no planeta e que também está associada com as interferências do homem e suas múltiplas influências nos contextos naturais.


Na instalação Fonte a mesma fotografia de um bebedouro seco é explorada em algumas de suas possibilidades: bidimensional (como a foto geralmente é representada) e logo abaixo tridimensional com o uso de um backlight. Na fotomontagem Silêncio, que estará na sala principal, 18 fotografias de raízes que atravessam grades, (com a dimensão de 16x21cm cada), serão colocadas em uma única parede, de maneira que uma sobreponha a outra formando uma nova situação com estas raízes.



Estas e mais outras cinco obras criadas pela artista servem para ativar uma memória de uma paisagem que já não existe mais ou que poderá deixar de existir em breve. Uma experiência com fotos, vídeos e obras tridimensionais para ampliar a reflexão do público sobre esse tema tão corrente quanto relevante hoje em dia.




















Da Nascente à Foz
De 22 de março até 22 de abril
MUSEU FLORESTAL OCTÁVIO VECCHI
Rua do Horto, 931 – Horto Florestal
Tel.: 2231-8049
De terça a sexta das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30,
Domingos das 10h às 15h30
Fechado aos sábados e segundas-feiras


Jornalista
Gisneila Souto

Exposição Viva A Paz 2009

Hiroshima, depois da bomba,busca no verde a esperança

“De modo que elaborei um plano destinado a “reverdecer” o campus da Universidade, transformando-o – da sua totalidade rubra e ferruginosa – num verde fresco e viçoso! Nada de vermelho, simbolizando luta e derramamento de sangue, mas verde, que é a cor do crescimento e da esperança...”

Trecho da carta de Tatsuo Morito,reitor da Universidade de Hiroshima, em 1951

Leia na íntegra a carta de Hiroshima: http://www.ambiente.sp.gov.br/destaque/011003_hiroshima.htm

sábado, 20 de setembro de 2008

ESTA EM CARTAZ A NOVA EXPOSIÇÃO DO MUSEU

Amazônia X Mata Atlântica


Projeto

‘’CONHECER PARA PRESERVAR’’


MUSEU FLORESTAL OCTÁVIO VECCHI

ABERTURA
25 de setembro ás 15 h

Auditório do Museu Florestal

Bate papa sobre as florestas das regiões da Amazônia e da mata atlântica do Instituto Florestal.

Plantio de árvores Nativas

Rua do Horto, 931 Horto Florestal

Exposição de Cartões- postais do Intercambio de mensagens entre crianças e Jovens de Escolas da Fundação Bradesco de Manaus, AM e de Conceição do Araguaia- PA e dos Projetos Sociais Main, CECOSI e MICA de São Paulo- Capital


Horário

De terça a sexta feira das 9h as 12h e das 13h30min ás 16h30min
Domingos das 10h ás 15h30min

22318555 ramal 2063


ENTRADA FRANCA

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

ambiência...

Astistas:
Angela Conte
Hugo Perucci
Katia Salvanny
Marcio Donasci
Regina Montenegro
Silvia M
Tais Cabral

desenho, video, instalação, escultura,pintura, fotografia

A ARTE FAZ HISTÓRIAS

Carpediew

Florescer Octávio Vecchi

Exposição: Óleo sobre tela
Local: Espaço Cultural Antonio Oppido-Interior do Museu Florestal

A artista_Kirsten
Ainda criança, começou a se interessarpela pintura, dedicando-se a esta arteem sala de aula; usando os lápis como iníciode seus trabalhos, com o tempo, e com o aprimoramento, após freqüentar cursosde pintura, adquiriu mais autocontrole,Passando dos desenhos para as pinturas em tela.Seu trabalho nos mostra, com detalhes, a beleza das matas brasileiras no seu verdadeiro esplendor, o verde jogado com vigor na tela transporta-nos, com certeza, a um verdadeiro paraíso de paz e belezas naturais.

A Artista é quase que estritamente paisagista, apesar de pintar também outros tipos de telas, como natureza morta e moderna.
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segunda-feira, 31 de março de 2008

Teu Sonho Não Acabou

Exposição: Com o artista
Pedro Oswaldo Pierre
Local: Andar Inferior do Museu Florestal
9 de dezembro de 2008, as 11 horas

domingo, 30 de março de 2008

OLHAR, MEMÓRIA E PAISAGEM


Monotipia é a técnica através da qual se obtém uma gravura, pintando a imagem em uma superfície plana, lisa e transferindo-a através de pressão com a mão, rolo de borracha ou prensa, para papel ou pano .

Artista:Tania Martins Barbosa Teixeira

Artisticamente também é conhecida como
TUKA MARTINS: Formou-se em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes de São Paulo e Pós Graduação em História da Arte na Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP com o tema Atitudes Conceituais na Obra de Ubirajara Ribeiro, sob a orientação da professora Virgínia Gil Araújo.

Cursou Especialização: Ensino, Arte e Cultura na Escola de Comunicação e Artes USP (NACE) coordenado por Ana Mae Barbosa, e Arte no Contexto terapêutico com Dra. Joya Eliezer. Formou-se Decoradora no Instituto de Artes e Decorações – IADÊ, onde recebeu as primeiras orientações sobre desenho com o artista Arnaldo Papallardo.

Freqüentou o atelier do artista plástico Ubirajara Ribeiro aprendendo as técnicas dos materiais de pintura, óleo, têmpera e aquarela.
Recebeu as primeiras orientações sobre técnica em acrílico com Carlos Fajardo.

Desenvolveu trabalhos em Monotipia sob a orientação de Dudi Maia Rosa. Resgatou o desenho no curso Procedência & Propriedade com Charles Watson.


Em 2007 iniciou o curso Teórico: Arte Moderna de Giulo Carlo Argan e acompanhamento de projetos por Marco Gianotti no Collégio das Artes.
Freqüentou vários cursos no Instituto Tomie Ohtake, FAAP, Instituto Moreira Salles, Museu Lasar Segall, Pinacoteca, MAC/USP, MAE, FASM. Cursos de Arte Moderna e Contemporânea, História, Fotografia, Cinema, Desenho, Aquarela, Pintura e outros direcionados a arte-educação. Divulgando seu trabalho desde 1979, participou de mostras coletivas e individuais recebendo prêmios na categoria desenho e aquarela.


Atualmente desenvolve trabalhos em diferentes técnicas expressivas e dedica-se ao ensino de Arte e Arte Educação dentro de Instituições e ateliêses e atelier.nstiute educaçntuesde 1984, tendo realizado sua primeiro.
http://www.tukamartins.com.br/

segunda-feira, 3 de março de 2008

AUDIÇÃO PÚBLICA DE PALESTRA DE


Domingo, 9 de março,
11 horas

Com o tema:
O coração do trabalho espiritual de hoje

O desenvolvimento do coração, a ativação do consciente direito e a conexão com a atual ajuda extraterrestre ao planeta.

Museu Florestal-“Octávio Vecchi”
(dentro do Parque do Horto Florestal)
Rua do Horto, 931

Nossos encontros, com entrada franca e sem necessidade de inscrição, iniciam-se pontualmente.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

PEDRO PIERRE

Sobre o novo trabalho do Pedro


A pintura de Pedro Pierre não requer uma formação ou especialização.
Sua arte, como diz a respeito da Arte Poética, Sophia de Mello Breyner
Andresen “é uma arte do ser”.
É pura e rica de memórias, lembranças queridas, fidelidade a situações
e clareza de idéias.
Sua relação com o Universo é ampla assim como seu envolvimento com
as coisas escolhidas.
A fértil imaginação e a maneira clara, precisa e principalmente criativa de
representar os personagens, é uma característica constante em
seus trabalhos, que nos envolve, deleita e estasia.

Suely Cauduro

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

PROXIMA EXPOSIÇÃO

VIVENDO A PAZ
abertura
dia 02 de setembro 2007

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

VISITA DE ALUNOS AO MUSEU

Entre uma exposição e outra o Museu atende escolas de todas as idades, dando assim a continuidade do objetivo do Museu Florestal desde o seu inicio, interagindo junto á educação ambiental.....''

segunda-feira, 2 de julho de 2007

MUSEU EXPOSIÇÕES 2007

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Na semana da florada das cerejeiras do Japão no Arboreto 500 Anos no Horto Florestal, o museu em sintonia com as festividades, expõe pelo segundo ano consecutivo a exposição''

''TEMPLOS E PALÁCIOS DO JAPÃO''

Além das maquetes de templos e palacios que pertencem ao consulado japones, também em exposição, fotos das floradas anteriores, banners com textos explicativos sobre o plantio do Arboreto 500 anos, consorciado com o plantio da cerejeiras do Japão, desde o inicio até o seu ultimo ápice em flor.

A exposição é aberta ao público gratuitamente.
Local: piso inferior do Museu.


Maquetes de Templos e Palácios do Japão

Período:
03 a 29 de julho de 2007




...abertura da exposição''
MAQUETES DE PALACIOS E CASTELOS DO JAPÃO''

, representantes de comunidades japonesas cortaram a fita de descerebramento simbólico, a esquerda a diretora responsável do Museu Roselaine B. Machado.






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03 de junho de 2007

ESTA ABERTA A NOVA EXPOSIÇÃO NO MUSEU FLORESTAL

AXIOS
um olhar sobre a cidade de São Paulo
A exposição de xilogravuras de Alfonso Ballestero, traz 29 obras em grandes dimensões da série Axios, trabalho que é o tema do doutorado em Artes que o autor conclui na ECA/USP, sob a orientação de Evandro Carlos Jardim.

Período:
de 03/06/07 a 08/07/07

A obra de arte única e exclusiva, sempre foi privilégio de poucos... Com apossibilidade da reprodução de trabalhos artísticos em série (gravuras, fotografias, filmes, etc.), muitas pessoas tem podido ter acesso às realizações de excelentes artistas. A xilografia é o mais antigo veículo gerador de imagens, do qual se originaram os demais processos multiplicadores.

É possível comparar as matrizes xilográficas a carimbos, onde uma superfície perfeitamente reta e lisa recebe um desenho invertido (ao contrário) para que após a impressão na folha de papel (ou outro suporte), apareça na posição desejada. As linhas do desenho serão transpostas para a superfície da madeira, perfeitamente reta e lisa, sendo transformadas em relevos após o processo de escavação (escultura), com ferramentas cortantes (formões e goivas). Após a impressão, será possível reproduzir no suporte (papel, etc.), as formas do desenho em áreas negras ou com diversos tons de cinza, assim como obter áreas contrastantes que, por serem mais aprofundadas na matriz de madeira não receberão tinta, permanecendo da cor do suporte (brancas, etc.).

A técnica da xilografia já utilizada na China, Índia e Egito antigo para produzir estampas para tecidos, chegou à Europa no início da Idade Média, e se tornou uma linguagem artística, aprimorada até o seu apogeu no século XVIII, na França eInglaterra.No Brasil, na década de 1940, pelas suas possibilidades expressivas a xilografia, alinhada a tendências neo-expressionistas, passa a ocupar um lugar especial, destacando-se por essa técnica artistas como Oswaldo Goeldi e Lívio Abramo, entremuitos outros.

Curadoria de Mozart Alberto Bonazzi Da Costa

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Alfonso Ballestero, o expositor
Artista Plástico e Professor, graduado em Educação Artística na Faculdade de Belas Artes deSão Paulo (1997/1999); pós-graduado (Mestrado), na Escola de Comunicações e Artes da USP(2000/2003); onde conclui o doutorado em ArtesPlásticas.Além de ministrar aulas práticas em várias modalidades das artes plásticas em seu Atelier deArtes desde 1990, tem atuado como professor em instituições como a Unesp, Universidade São Marcos, Associação Rodrigo Mendes, etc. Tem participado de diversos cursos, seminários e congressos, em instituições como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, Malaca Instituto, Sesc, Fundação Bienal de São Paulo, Mostra do Redescobrimento Brasil +500 Anos,desenvolvendo pesquisa e produção de materiais multissensoriais para públicosespeciais.Tem ministrado Palestras e comunicações em congressos nacionais e internacionais sobre o ensino da arte e as didáticas multissensoriais.Vem participando de exposições individuais e coletivas no Brasil e no Exterior, comoo Tributo a Arthur Bispo do Rosário, Faculdade de Belas Artes de São Paulo, 1999;Chapel Art Show – 2002; Movimento em Branco,individual com caráter inclusivo com obrastridimensionais para o toque. Juiz de Fora, MinasGerais. 2004 e São Bernardo do Campo, São Paulo.2005. Entre as suas publicações, encontram-sediversos artigos escritos para jornais, revistas e anais de congressos.
A exposição vai de 03/06/07 a 08/07/07

OBRAS EM EXPOSIÇÃO


making off :


o público em geral, apreciando as obras surprenderam-se com os detalhes, a definição de cada traço, o riscado a mão, a minuciosidade do artista, o tema, tudo foi notado com a precisão, nos modos de cada um, parabéns Alfonso Balestero, foi muito honrada a sua arte no museu......





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EXPOSIÇÃO DE HOLOGRAMAS NO MUSEU FLORESTAL

Abre domingo dia 15 de abril de 2007 permanecendo até 15 de maio.
Na sala Antonio Óppido no piso inferior do museu. A exposição é aberta ao público de segunda a sexta das 9:00 as 16:30 \ domingos das 10:00 as 15:30 hs.

Ricardo Giacon é funcionario junto a administração do parque '' Alberto Loefgreen''colecionador e conhecedor das técnicas da holografia se propos a expor sua coleção particular de hologramas e dividir momentos de contemplação de imagens em 3d.

A holografia é uma técnica visual que fotografa em três dimensões. A teoria e os princípios foram desenvolvidos no século XX, final da década de 40, pelo cientista húngaro Dennis Gabor.Os termos holografia e holograma foram criados pelo Dr. Gabor e são originários das palavras gregas holos e gramma, significando “mensagem completa”. Inicialmente, ele trabalhava em um projeto visando melhorar a qualidade da amplificação do microscópio eletrônico.Embora legíveis, os primeiros hologramas produzidos continham muitas imperfeições porque não havia uma fonte de luz correta para utilizar em sua produção.

Com a invenção do laser, na década de 1960, tornou-se possível produzir hologramas com melhor qualidade. Sua produção é complexa, envolve conhecimentos específicos e equipamentos sofisticados para sua confecção.Desde então a holografia continua em estudo e tem sido aplicada nas mais diversas áreas e finalidades, como: artística, médica, engenharia, marketing e propaganda em campanhas promocionais, segurança contra falsificação como cartões de crédito, selos de segurança, ingressos de shows, impressos, computadores, televisão e filmes tridimensionais, etc.Em reconhecimento ao seu invento, o Dr. Denis Gabor foi premiado em 1971 com o Nobel da Física.

Expositor e coleção: Ricardo Marcelo Giacon
A visitação da exposição de HOLOGRAFIA foi muito bem aceita pelos visitantes, tanto adultos quanto crianças que ao comparecer, tiveram mais esta oportunidade de interação de lazer e cultura que o Museu Florestal proporciona e teve mais uma vez, com mais esta mostra esxposta ao público os seus objetivos alcançados.

publico:




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02 de abril de 2007
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EXPOSIÇÃO

BONSAI E SUISEKI
No dia 1º de abril de 2007 aconteceu o 1º curso de montagem de bonsai no Museu Florestal
Encerrou com chave de ouro a exposição '' BONSAI E SUISEKI'' no MuseuFlorestal, terminou num belo domingo de sol tendo ao ar livre a finalização do curso de montagem e manutenção do BONSAI a arte milenar, ministrado pelo sr JIM o expositor, professor e colecionador de bonsais e suisekis (pedras provenientes de rios, cascatas e córregos com formas de objetos, animais e pessoas, todas esculpidas pela própia ação das águas) .Na aula prática os alunos inscritos que ja tinham participado das duas primeiras aulas teóricas que aconteceram no piso inferior do museu na mesma sala que abriga a exposição tiveram a oportunidade de aprenderem a arte milenar de como montar a sua própia '' ÁRVORE DA VIDA'' como é chamado o bonsai. Na aula prática puderam tirar as dúvidas de como fazer as podas e as regas, aprenderam ainda que ''_é com paciência e carinho que se cuida melhor da sua árvore como se fosse seu novo filhinho'' palavras do professor Jim.

Domingo 1º de abril o curso de bonsai no horto florestal não era mentira, o dia quente e ensolarado convidou todos os participantes a aceitarem a idéia de fazer a aula na parte externa do museu ao ar livre, com muita atenção alunos e alunas interavam-se no que ia sendo ministrado pelo professor JIM muito atencioso e cheio de técnicas da arte de miniaturizar as árvores . Para as aulas o professor trouxe todo o material, as plantas, vasos e todo os substratos nescessários a montagem. A adubagem é muito importante na independencia da planta e a sua subsistência se faz na aclimatação e formatação de um ser que cresceria no seu tamanho natural diminuir no tamanho devido ao pequeno espaço plantado. O professor Jim é de origem coreana, herdou o conhecimento da arte do bonsai da sua familia ja desde os tempos de criança e continua a preservar essa arte milenar de lidar com a natureza mesmo dentro de um pequeno vaso...

BONSAI E SUISEKIS NO MUSEU FLORESTAL '' OCTAVIO VECCHI 2007

Durante a aula que era gratuito sem nenhum custo, os alunos participantes sugeriram ao mestre coreano da arte milenar do bonsai que JIM ministrasse uma aula prática a fim de mostrar ao vivo a elaboração de como montar um bonsai, o professor aceitou, mas haveria um custo que aceito deu se assim o 1° curso de bonsai no Horto Florestal no dia 1° de abril.

FOTOS DA EXPOSIÇÃO


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