segunda-feira, 2 de julho de 2007

MUSEU EXPOSIÇÕES 2005

Exposição:
“Faces da Natureza'
O Quadro ''Faces da Natureza'', da artistica plastica ''Glaucia Santtiago'', foi o mais votado da Exposição

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”Apresentação'':
Esculturas e Telas dos Artistas Plásticos
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EXPOSITORES

Gláucia Santtiago

Elza Carvalho de Almeida Urtans

Osvaldo Bacelar

Vitor D’ Antonio Junior

Paulo César Cabral da Silva


Maria de Lourdes Ganzelli


Nanci Ferreira Rocha Lima





Expositores do Projeto
'' PROMOARTE''
Adriana Lourenço, Alex Ferreira da Silva, Ana Paula Belloni Alves, Eduardo Tucunduva Oliveira, Luiz Henrique Rahman, Mariane Machado Capuano, Rogério Carlos Gregório, Romário Gomes de Souza e Thiago Cavalcante Parreira


Oficinas:
“Sensibilização Artística” }
Com terapeutas e artistas plásticos

Dia 20/11/2005.



Clique na figura abaixo para ler a materia publicada no site da Cetesb.


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Exposição
Semeadores da Paz”
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Período:
13/10/2005 à 11/11/2005

Com o Ato Universalista Lideres Religiosos.


Período:
13/10/2005 à 11/11/2005


A realização das palestras surgiu do evento "Semeadores da Paz" que reuniu no encontro Universalista, dia 24 de setembro, líderes religiosos e sociedades filosóficas. A palestra é uma proposta de conhecimento de várias culturas e religiões buscando o respeito as diversas formas de vida, desde a vida humana, das florestas, das águas, do planeta, até da NOSSA VIDA



Na árvore da paz, decorada pelo grupo da ''Eubiose'', com arranjos de flores em papel, os visitantes,
deixaram muitas mensagens de paz.


A preservação do meio ambiente está ligada diretamente a este conceito mais amplo de PAZ.
A Monja Coen do Zen-Budismo proferiu a primeira palestra sobre a Paz, dia 8 de outubro, no auditório do Museu Florestal.

Os participantes pediram a Monja fizesse uma Caminhada pela Paz, que está agendada para o dia 19 de novembro, com saída às 9h30m do portão do Parque Estadual da Cantareira, sito R. do Horto, 1799.
O convite é aberto a todos, aqueles que preferirem usem camiseta branca na Caminhada
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''SEMEADORES DA PAZ"
VENHAM VER E OUVIR A PAZ Aos Sábados às 10 horas no Auditório doMuseu Florestal "Octávio Vecchi"Expoentes religiosos e representantes de sociedades filosóficas falam da Paz, do respeito ao homem e a natureza.

Dia 15/10Palestrante: Elza Dalva de SouzaSociedade Brasileira de Eubiose
Dia 22/10Palestrante: Antônio Carlos AlvesSummith Light House – Elementais da Natureza
Dia 29/10Palestrante: José Maria NogueiraUniversalismoDia 05/11Palestrante: Skeikh Muhammad RagipIslamismo
Dia 12/11Palestrante: José Paulo Viana e Coral JuvenilLegião da Boa Vontade – LBV
Dia 19/11Caminhada pela Paz – Monja CoenÀs 09h30 no portão do Parque Estadual da CantareiraRua do Horto, 1799.
ENTRADA GRATUITA

A Exposição "Semeadores da Paz"
permanecerá até 12 de Novembro.De Terça à Sexta-feira das 09h00 às 12h00 e das 13h30 às 16h30E Sábados e Domingos das 10h00 às 16h00Informações: 6231-8555 ramal 2063O Museu Florestal "Octávio Vecchi" encontra-se dentro do Parque Estadual "Alberto Löfgren" – Horto Florestal.
Criada por: R.Dias

Grandes colaboradoes do Museu Florestal, Sra Cleide Pinoti, de camiseta azul, e Ricardo Alves (camiseta laranja), ao lado da Responsavel pel a chefia do Museu, Roselaine B. Machado e R.Dias.
Na outra foto, estagiárias, Karina, Vanuza e ??

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Clique Abaixo para ler matérias de atividades no Museu publicadas em 2005 no site da cetesb.

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Exposição
Amostras de Xilogravuras
“Adolf Koher e seus Discípulos’”

Agenda Cultural

Homenagem ao xilógrafo Adolf KohlerDe 20 de abril a 30 de maio, o Museu Florestal e o Museu Casa da Xilogravura recebem, simultaneamente, a mostra Adolf Kohler e seus discípulos.

A mostra exibe retratos, paisagens e anúncios comerciais, além de exercícios praticados pelos alunos de Kohler (1882-1950) para conseguir destreza em xilografia de topo.Em São Paulo, a mostra pode ser visitada de segunda a sexta, das 9 às 12 horas e das 13h30 às 16h30. A entrada é gratuita.


O Museu Florestal fica na Rua do Horto, 931, Horto Florestal, São Paulo. Em Campos do Jordão, de quinta a segunda, das 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas. A entrada custa R$1,00.




O Museu Casa da Xilogravura fica na Praça da Igreja de Nossa Senhora da Saúde, Jaguaribe, Campos do Jordão.Além da mostra, a homenagem a Kohler também conta com o lançamento do livro Xilografia na Escola do Horto, de Antônio F. Costella. A publicação retrata várias imagens da mostra e explica a técnica, a didática e a trajetória do xilógrafo alemão.




O livro foi editado pela Editora Mantiqueira e custa R$9,00. O lançamento ocorre em São Paulo e em Campos. Dia 20, no Museu Florestal, às 14 horas e dia 21, na Casa da Xilogravura, também às 14 horas.Também será plantada uma muda de guatambu em cada um dos museus.




Adolf Kohler concluiu, depois de testar mais de 200 árvores nativas do Brasil, que a madeira do guatambu é a melhor para a prática de xilografia de topo.Mais informações: (0XX11) 6231-8049, no Museu Florestal e (0XX12) 3662-1832, no Museu Casa da Xilogravura ou e-mail xilogravura@editoramantiqueira.com.br









Convite:
Tarde de Autógrafos do Livro de Antonio F. Costella
“Xilografia na Escola do Horto”

Período:
20/04/2005 à 21/04/2005

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Mostra no Museu Octávio Vecchi
''Tramway da Cantareira''
prossegue até o dia 24 de março

As histórias em torno do "Tramway" ou o Trem da Cantareira, como era mais conhecido, estão registradas nas fotos exibidas na exposição inaugurada pelo governador Geraldo Alckmin, no último dia 13 de fevereiro, no Museu Octávio Vecchi - o "Museu da Madeira" como é mais conhecido -, no Parque Estadual Alberto Löfgren, o Horto Florestal, mantido pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado, na Zona Norte da Capital.

São dezenas de imagens retratando as diversas fases de atividades do serviço iniciado em 1893 e encerrado em 1964, quando as velhas locomotivas cederam lugar aos automóveis com os quais disputavam espaço nas estreitas ladeiras que davam acesso aos bairros da região. A exposição tem entrada franca e está aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 9 às 12 horas e das 13,30 às 16,30 horas, até o dia 24 de março, no espaço Antônio Oppido.

Os trens e o Horto dividiram histórias durante cerca de 70 anos. A estrada de ferro foi instalada para permitir a realização das obras do Reservatório da Cantareira, em 1893, planejado para reforçar o abastecimento da cidade de São Paulo. O parque que abriga o Horto e o Instituto Florestal foi instalado nas terras desapropriadas da antiga Fazenda Pedra Branca e oficialmente inaugurado em 1896. Logo começou a receber os visitantes, que utilizavam o trem para fazer passeios e piqueniques junto aos lagos, alamedas e arboreto e tinham o acesso facilitado pela estação localizada junto ao portão do Horto.

O ramal da Cantareira, que se ligava à Estrada de Ferro Sorocabana, servia também para levar mudas, sementes e essências produzidas pelo Horto para vários pontos do Estado.
Mas havia muitas outras estações ao longo do percurso que saía da região do Tamanduateí e seguia até o Mandaqui, sendo estendido posteriormente até Cumbica, em Guarulhos. Ao facilitar o acesso à Cantareira, o trem foi responsável pela formação e ocupação dos bairros, que se ergueram nas proximidades das estações. Ao mesmo tempo que transportavam passageiros, os vagões serviam também para levar trabalhadores e material para inúmeras construções históricas, como é o caso do Batalhão Tobias de Aguiar, Penitenciária do Carandiru, Liceu de Artes e Ofícios e Pinacoteca do Estado. Outras obras que tiveram material transportado pelo "Tramway" foram o Teatro Municipal e o Mercado Municipal, o edifício central dos Correios, a Escola Caetano de Campos, a Catedral da Sé e a Santa Casa de Misericórdia.

As fotos registram as transformações da cidade ao longo dos anos, assim como a moda e os costumes entre o final do século 19 e a primeira metade do século vinte. Nos textos que acompanham as fotos estão registrados também alguns hábitos dos viajantes, como os mais jovens e ousados, que costumavam viajar de pé, nos estribos, brincando com os pedestres. Os mais comportados costumavam sentar sempre no mesmo vagão, o que originou a fama do trem "casamenteiro".
Na época em que usar chapéu era quase uma obrigação, os passageiros do trem eram reconhecidos pelas abas chamuscadas pelas fagulhas das antigas máquinas a vapor, posteriormente substituídas por locomotivas diesel, mantidas até a realização da última viagem, há 41 anos.
Assim como as histórias, o traçado do Trem da Cantareira também não foi perdido, pois a linha do Metrô que hoje serve a Zona Norte, segue mais ou menos o mesmo percurso, só que agora, em boa parte, subterrâneo.





Mapa esquemático da linha férrea do Tramway da Cantareira.


Texto:Eli SerenzaFotos:reproduções do livro "São Paulo Tramway Tremembé",de Eduardo Britto

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