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”Apresentação'':
Esculturas e Telas dos Artistas Plásticos
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EXPOSITORES
Paulo César Cabral da Silva

Maria de Lourdes Ganzelli
Nanci Ferreira Rocha Lima

Expositores do Projeto
'' PROMOARTE''
Adriana Lourenço, Alex Ferreira da Silva, Ana Paula Belloni Alves, Eduardo Tucunduva Oliveira, Luiz Henrique Rahman, Mariane Machado Capuano, Rogério Carlos Gregório, Romário Gomes de Souza e Thiago Cavalcante Parreira
Oficinas:
“Sensibilização Artística” }
Com terapeutas e artistas plásticos
Dia 20/11/2005.
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Exposição
“Semeadores da Paz”
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Período:
13/10/2005 à 11/11/2005
Período:
13/10/2005 à 11/11/2005

A realização das palestras surgiu do evento "Semeadores da Paz" que reuniu no encontro Universalista, dia 24 de setembro, líderes religiosos e sociedades filosóficas. A palestra é uma proposta de conhecimento de várias culturas e religiões buscando o respeito as diversas formas de vida, desde a vida humana, das florestas, das águas, do planeta, até da NOSSA VIDA

Na árvore da paz, decorada pelo grupo da ''Eubiose'', com arranjos de flores em papel, os visitantes,
deixaram muitas mensagens de paz.
A Monja Coen do Zen-Budismo proferiu a primeira palestra sobre a Paz, dia 8 de outubro, no auditório do Museu Florestal.
Os participantes pediram a Monja fizesse uma Caminhada pela Paz, que está agendada para o dia 19 de novembro, com saída às 9h30m do portão do Parque Estadual da Cantareira, sito R. do Horto, 1799.
O convite é aberto a todos, aqueles que preferirem usem camiseta branca na Caminhada
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''SEMEADORES DA PAZ"
VENHAM VER E OUVIR A PAZ Aos Sábados às 10 horas no Auditório doMuseu Florestal "Octávio Vecchi"Expoentes religiosos e representantes de sociedades filosóficas falam da Paz, do respeito ao homem e a natureza.
Dia 22/10Palestrante: Antônio Carlos AlvesSummith Light House – Elementais da Natureza
Dia 29/10Palestrante: José Maria NogueiraUniversalismoDia 05/11Palestrante: Skeikh Muhammad RagipIslamismo
Dia 12/11Palestrante: José Paulo Viana e Coral JuvenilLegião da Boa Vontade – LBV
Dia 19/11Caminhada pela Paz – Monja CoenÀs 09h30 no portão do Parque Estadual da CantareiraRua do Horto, 1799.
ENTRADA GRATUITA
Na outra foto, estagiárias, Karina, Vanuza e ??
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Exposição
Amostras de Xilogravuras
“Adolf Koher e seus Discípulos’”
Agenda Cultural
Homenagem ao xilógrafo Adolf KohlerDe 20 de abril a 30 de maio, o Museu Florestal e o Museu Casa da Xilogravura recebem, simultaneamente, a mostra Adolf Kohler e seus discípulos.
A mostra exibe retratos, paisagens e anúncios comerciais, além de exercícios praticados pelos alunos de Kohler (1882-1950) para conseguir destreza em xilografia de topo.Em São Paulo, a mostra pode ser visitada de segunda a sexta, das 9 às 12 horas e das 13h30 às 16h30. A entrada é gratuita.
O Museu Casa da Xilogravura fica na Praça da Igreja de Nossa Senhora da Saúde, Jaguaribe, Campos do Jordão.Além da mostra, a homenagem a Kohler também conta com o lançamento do livro Xilografia na Escola do Horto, de Antônio F. Costella. A publicação retrata várias imagens da mostra e explica a técnica, a didática e a trajetória do xilógrafo alemão.
O livro foi editado pela Editora Mantiqueira e custa R$9,00. O lançamento ocorre em São Paulo e em Campos. Dia 20, no Museu Florestal, às 14 horas e dia 21, na Casa da Xilogravura, também às 14 horas.Também será plantada uma muda de guatambu em cada um dos museus.
Adolf Kohler concluiu, depois de testar mais de 200 árvores nativas do Brasil, que a madeira do guatambu é a melhor para a prática de xilografia de topo.Mais informações: (0XX11) 6231-8049, no Museu Florestal e (0XX12) 3662-1832, no Museu Casa da Xilogravura ou e-mail xilogravura@editoramantiqueira.com.br
Convite:
Tarde de Autógrafos do Livro de Antonio F. Costella
“Xilografia na Escola do Horto”
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Período:
20/04/2005 à 21/04/2005
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Mostra no Museu Octávio Vecchi
''Tramway da Cantareira''
As histórias em torno do "Tramway" ou o

São dezenas de imagens retratando as diversas fases de atividades do serviço iniciado em 1893 e encerrado em 1964, quando as velhas locomotivas cederam lugar aos automóveis com os quais disputavam espaço nas estreitas ladeiras que davam acesso aos bairros da região. A exposição tem entrada franca e está aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 9 às 12 horas e das 13,30 às 16,30 horas, até o dia 24 de março, no espaço Antônio Oppido.
Os trens e o Horto dividiram histórias durante cerca de 70 anos. A estrada de ferro foi instalada para permitir a realização das obras do Reservatório da Cantareira, em 1893, planejado para reforçar o abastecimento da cidade de São Paulo.
O ramal da Cantareira, que se ligava à Estrada de Ferro Sorocabana, servia também para levar mudas, sementes e essências produzidas pelo Horto para vários pontos do Estado.
Mas havia muitas outras estações ao longo do percurso que saía da região do Tamanduateí e seguia até o Mandaqui, sendo estendido posteriormente até Cumbica, em Guarulhos. Ao facilitar o acesso à Cantareira, o trem foi responsável pela formação e ocupação dos bairros, que se ergueram nas proximidades das estações. Ao mesmo tempo que transportavam passageiros, os vagões serviam também para levar trabalhadores e material para inúmeras construções históricas, como é o caso do Batalhão Tobias de Aguiar, Penitenciária do Carandiru, Liceu de Artes e Ofícios e Pinacoteca do Estado. Outras obras que tiveram material transportado pelo "Tramway" foram o Teatro Municipal e o Mercado Municipal, o edifício central dos Correios, a Escola Caetano de Campos, a Catedral da Sé e a Santa Casa de Misericórdia.
As fotos registram as transformações da cidade ao longo dos
Na época em que usar chapéu era quase uma obrigação, os passageiros do trem eram reconhecidos pelas abas chamuscadas pelas fagulhas das antigas máquinas a vapor, posteriormente substituídas por locomotivas diesel, mantidas até a realização da última viagem, há 41 anos.
Assim como as histórias, o traçado do Trem da Cantareira também não foi perdido, pois a linha do Metrô que hoje serve a Zona Norte, segue mais ou menos o mesmo percurso, só que agora, em boa parte, subterrâneo.
Texto:Eli SerenzaFotos:reproduções do livro "São Paulo Tramway Tremembé",de Eduardo Britto
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