MUSEU EXPOSIÇÕES 2006

Exposição:
“Trajetória de Raul Diniz”
Três décadas de pintura, desenho e escultura do carnavalesco publicitário, figurinista, cenógrafo e Artista Plástico Raul Diniz curadoria Maura Iervese.
Período: 22/01/2006 à 05/03/2006

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Exposição:
Retrospectiva de Iná Ivete Santos Pires.
Periodo junho de 2006
local: sala Antonio Oppido

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Iná Ivete Santos Pires nasceu em Sorocaba–SP, em 26 de maio de 1941. Fez seus estudos nos colégios "Estela Maris" e "São José", em Santos–SP, demonstrando aptidão para as artes e pelas cores, sempre obtendo as melhores notas em Desenho e Artes.

Constantemente atraída pelas cores, Iná admirava o pintor O. de Cunto (Ormindo de Cunto) – amigo da família – por seus quadros de rico colorido. Nessa época nasceu a vontade de ser pintora.
A partir de 1965, morando em Moji Mirim–SP, conheceu a professora Glorinha e iniciou o curso de pintura em porcelana, caminhando, assim, para a realização de seu sonho.
Nos anos de 1969 e 1970 morou em Ohio, nos Estados Unidos, onde foi qualificada para fazer o curso de pintura na “Famous Artists School”.

Em 1971, de volta a São Paulo, conheceu o pintor Djalma Urban, sendo sua aluna por vários anos, desde então este se tornou o “Mestre da Iná”. Teve, também, aulas com os pintores Veiga e Tonico de Paula.
Seu estilo é o impressionismo, tendo se destacado no paisagismo e natureza morta. Por vários anos seus quadros foram apresentados em exposições e, por duas vezes, selecionados para o “Salão Paulista de Belas Artes” (Exposição Oficial do Governo do Estado de São Paulo). Conquistou prêmios e medalhas ao longo dos anos.

Foi aprovada no concurso para exposição e venda de quadros na “Feira de Arte e Artesanato”, que se realiza na Praça da República, em São Paulo–SP, onde permaneceu por mais de cinco anos. Algumas de suas obras cruzaram fronteiras nas mãos de turistas estrangeiros. Problemas de saúde obrigaram-na a abandonar essa atividade.
Espalhou seu amor pela pintura, entre dezenas de alunos, através das aulas ministradas no seu atelier.

A EXPOSIÇÃO



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EXPOSIÇÕES DE 2006

''SONHOS AO VENTO''

David Ricci Justino

David, artista autodidata, inspira-se no cotidiano urbano, expressando sua visão na riqueza de detalhes que cercam e povoam nossa memória.
Museu Florestal “Octavio Vecchi

Nas obras de David Ricci Justino percebemos sua visão do urbano que busca
inspiração no cotidiano.

Autodidata, David resgata da memória as brincadeiras de menino que se estenderam até o homem. Suas obras ressoam na lembrança de muitos que apreciaram nos céus o colorido dos pipas. São histórias (memórias) que margeiam desde a confecção dos pipas às disputas para ser o único no céu.

Entre fios e pipas temos histórias de sonhos que atravessam para a dura realidade das lajes e de fios cortantes. São problemas sociais e urbanos que chegam até nosso olhar todos os dias, nos fios da iluminação, nas “gambiarras”, às notícias nos jornais de mais uma vítima.
Nesta utopia dos sonhos gostaríamos que “Sonhos ao vento” pudesse ser a magia dos papéis coloridos na confecção do próprio brinquedo até o dançar desta obra pelos céus, demonstrando habilidades conquistadas. E, principalmente, a de infâncias bem vividas à formação de homens dignos.

o Museu Florestal Octavio Vecchi, onde era levado, com freqüência, por seu pai – Orlando Justino. Passou a visitar esse Museu, no qual teve início o desenvolvimento de sua arte, ao estudar as técnicas de entalhe e escultura em madeira.
Com o passar do tempo sua habilidade com madeira o conduziu à pesquisa de madeiras nacionais para a confecção de violinos e arcos (Luthier), sua orientadora foi Marília Pini.

Por ser autodidata todos os processos de estudos o transportaram aos desenhos e pinturas, gerando uma produção artística diversa e silenciosa.
Esta mostra foi inspirada nas regiões de Vila Mazzei e Parque Vitória, onde o artista viveu e absorveu o legado das tradições culturais destas regiões, devolvendo-o de forma pictórica.

Roselaine Barros Machado
Diretora do Museu Florestal Octavio Vecchi

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FESTIVAL DAS CEREJEIRAS DO JAPÃO

Exposição: no Museu Florestal
Maquetes de Templos e Castelos do Japão.

Local;
corredor piso inferior ,
sala '' Antonio Óppido''

Esta exposição foi a que mais bomboou de visitação no Museu Florestal, o público que misturado ao evento da cerejeira do Japão no Arboretto 500 anos no Horto Florestal foi muito grande, nos moldes que uma fila teve de ser organizada para a visitação dos templos japoneses no corredor do museu florestal. Em visita tivemos o Diretor do Intituto Florestal Sr João Btista Baitelo e o deputado Ricardo Trípoli, além do consul do Japão e outros participantes da comunidade japonesa vindos para homenagear a florada das cerejeiras do Jãpao no Horto Florestal....

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Exposição Itinerante
O MUSEU FLORESTAL NO METRO REPÚPLICA

Periodo:6 a 30 de junho

Ainda na Estação República, também de 6 a 30 de junho, haverá a exposição “Museu Florestal Octávio Vecchi”, com a história dessa instituição, contada através de painéis com fotos da fauna paulistana, sementes de flores e árvores.

A exposição '' O Museu no Metro'', tem como intenção o objetivo de contar na sua mostra, a importancia da conservãção da natureza na vida de todos.

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MUSEU ITINERANTE

A idéia de fazer o MUSEU ITINERANTE surgiu pelo fato que muitas escolas, ,por motivos diversos não visitam o Museu. Assim diante do objetivo do museu desde o inicio da sua fundação até nos dias atuais em levar e interagir com a educação ambiental.

estivemos na_Escola Estadual, Dilson Funaro, Jardim Peri 2006

estivemos no_Noé de Azevedo, Tremembé 2006

abaixo postarei fotos de todos que trabalharam, estagiando, colaborando ou de qualquer forma tenha participado da equipe do museu...
turma de 2006

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